sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

A história do azul celeste

Olhei para o céu e vi muitas nuvens e algumas pequenas faixas de azul celeste que me levaram para meu conhecido: "momento de brisa".

Eis o que surgiu:

Aquele azul era lindo e cativante, mas naquele momento ele não parecia tão gracioso, na verdade estava solitário... talvez triste. O seu esplendor  estava escondido, a sua graciosidade, o seu carisma e todo o seu encanto desaparecia pouco a pouco até que não se viu mais nenhum fragmento da sua beleza, a única coisa que poderia ser vista no céu era um mar de nuvens. Então ouviu-se um trovão e em poucos segundos a terra que estava tão distante do céu, foi inundada por uma chuva  gostosa. Onde reinara a sede, surgiu um canto de alegria, onde havia desolação... houve refrigério. O cansado conseguiu se refrescar nas límpidas águas que caiam do céu, o oprimido teve esperança de que a sua sede poderia ser saciada.
E naquele mix de emoções, escondido entre as nuvens o lindo tom de azul celeste entendeu:
- É necessário que as nuvens me cubram para que do céu fluam águas que poderão saciar o sedento e trazer o pleno refrigério ao cansado! "Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós." 2 Coríntios 4:7


Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós.
2 Coríntios 4
Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós.
2 Coríntios 4:
Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós.
2 Coríntios
Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós.
2 Coríntios 4:7